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Nunca tinha ouvido falar de pão de fermentação natural, hoje não fico sem esse tipo de pão.

Eu sou a Alessandra Fabrizzi, moro em Piraju, interior de São Paulo. Eu amo pão, de todo tipo, mas infelizmente em virtude de problemas de saúde, precisava evitar o glúten. Pão sem glúten de supermercado não me atraía nem um pouco.

Então me aventurei em casa, mas para ser sincera também não gostava dos resultados.Então, recentemente, minha médica me sugeriu comer um pão feito de fermentação longa e natural, e me disse: “É um pão delicioso!” Eu nunca tinha ouvido falar sobre isso, acredita? Assim que saí do consultório, entrei na internet numa busca desesperada para saber: que pão é esse? Como ele é feito? Será que é difícil?

Mas mesmo que seja difícil, eu pensei: eu QUERO aprender a fazer esse pão! Foi durante essa busca por vídeos a respeito de pães de fermentação natural, que assisti a um vídeo da Nanda convidando a participar dos episódios da série “O Melhor Pão do Mundo”. Resolvi assistir, e fiz isso com muita atenção, muito interesse. Assisti a todos os episódios. Eu realmente QUERIA fazer e comer o “Melhor Pão do Mundo”. Acabei mergulhando nesse universo, e o inevitável aconteceu: Me apaixonei !

Hoje aqui em casa todos já estão familiarizados com os termos: levain, dobras, proteínas da farinha, autólise…kkk

Tenho tentado passar o pouco conhecimento que adquiri para minha família mais próxima, na tentativa de mostrar os benefícios do “melhor pão do mundo”.Ainda tenho muito que aprender, na verdade tenho tudo a aprender. Mas já tive uns bons resultados. Já fiz coisas que jamais imaginei que iria fazer um dia. E isso dá muita satisfação.

A sensação de tirar um lindo pão do forno, e depois cortá-lo e ver os alvéolos lá dentro, aquele cheirinho delicioso…ah, é muito gostoso.Pra mim só de saber que fui eu quem desenvolvi o levain (administrando farinha, água, tempo e temperatura),  saber que meu pãozinho não tem conservantes, que eu escolhi a melhor farinha que podia, que a longa fermentação trouxe saúde pro meu pão; isso não tem preço.

Não posso deixar de dizer: Muito obrigada Nanda por passar esse conhecimento tão valioso pra gente!

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